São Paulo - O colunista do New York Times, Thomas L. Friedman, compara o Google a Deus. Sim, o Todo-poderoso. Fascinado com a central de controle do Google (quem não gostaria de entrar lá?), Friedman deifica o rastreador de conteúdos.
Com mais de 200 milhões de buscas diárias em 89 línguas, a ferramenta de busca atende a quase todas as preces. Num futuro próximo, quando a internet sem fio estiver suficientemente popularizada, o fascínio pelo óraculo eletrônico deve aumentar. Não à toa os independentes do Google Watch classificam o buscador de instrumento do mal. O que tem certo sentido.
quarta-feira, 2 de julho de 2003
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