Enquanto isso, a exploração de petróleo no sul de Portugal enfrenta resistência. Ambientalistas cobram clareza do primeiro-ministro António Costa, que assinou o acordo mas manteve o projeto de fratura hidráulica no Algarve, região rica em pesca, fauna marinha e turismo sustentado. Costa diz que as plataformas não serão vistas pelos moradores e turistas porque serão submarinas. "A questão não é estética", rebatem.
A destrutiva economia do petróleo devia estar morta há décadas, mas jazidas no Alasca, no Brasil e no oeste da Europa mantêm ricos os acionistas do "ouro negro" à custa da emissão de milhões de toneladas de metais pesados no ar a cada ano. Estamos de olho. Enquanto temos olhos.
Sem comentários:
Enviar um comentário