"Mi nombre es Raúl Rubén La Fuente Velázquez, soy creyente, hijo de Dios. Y como coronel del ejército de Bolivia, restablezco un nuevo tiempo y entendimiento en las Fuerzas Armadas de Bolivia para cumplir su misión fundamental; defender y conservar la estabilidad, la seguridad y la independencia del Estado, el honor y soberanía del país, asegurar el cumplimiento de la constitución política del Estado. "Y hoy, revindico y consagro a las Fuerzas Armadas de Bolivia para Jesucristo".
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quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Bolivian Teocracy or small coup
"Mi nombre es Raúl Rubén La Fuente Velázquez, soy creyente, hijo de Dios. Y como coronel del ejército de Bolivia, restablezco un nuevo tiempo y entendimiento en las Fuerzas Armadas de Bolivia para cumplir su misión fundamental; defender y conservar la estabilidad, la seguridad y la independencia del Estado, el honor y soberanía del país, asegurar el cumplimiento de la constitución política del Estado. "Y hoy, revindico y consagro a las Fuerzas Armadas de Bolivia para Jesucristo".
terça-feira, 12 de novembro de 2019
Evo Morales
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Polaris
Não é rotular, nem ideologizar. A oposição socialismo x capitalismo tem erro de natureza do julgamento. Não se trata de moeda, mas de outros valores que uma certa leitura/agenda liberal não encontra tempo (tempo é dinheiro) para refletir. O conceito de América Latina é mais complexo que uma nota do Radar: não dá conta de que transformações culturais são mais importantes que crescimento econômico. O ser humano não precisa de dinheiro, precisa de Tecnologia. Inclusive na política. É bom que os dois lados, esquerda e direita, se acostumem à tecnopolítica. É o que farão no momento em que socializarem as ideias, o conhecimento, a lógica. Isso está além de sustentar um mercado fictício que não tem outro destino além da quebra. A sociedade é, naturalmente, socialista. Sem entrar no mérito político ou econômico. É um relacionamento, uma forma de convivência natural que surgiu do convívio. O capital é artificial e, pior ainda, fictício.
sábado, 25 de julho de 2015
Eduardo Galeano
Faz pouco mais três meses, deixou-nos Eduardo Galeano, o mestre uruguaio que dedicou a vida a retratar o continente latino-americano sob uma perspectiva histórico-humanista como poucos conseguiram fazer. Texto econômico, jornalismo de profundidade, maestria acadêmica lhe caracterizavam. Era capaz de falar sobre qualquer coisa, desde que tivesse importância suficiente para desestabilizar os inertes e deleitar seus muitos fãs com análises precisas sobre sociedade, consumo, política, história. Seu legado permanece. Poucos seres humanos reuniram tantas qualidades ignoradas. Não troco minha vida por nenhuma outra: repleta de aventuras, viagens, paisagens e amigos que me fazem vivo e relevante. Trabalho com a palavra e não conseguiria fazer outra coisa. Tenho poucos desejos, porque estes são sofrimento. Mas um dia espero escrever como Galeano.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
José Mujica, presidente do Uruguay |
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Rafael Correa, presidente do Equador |
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Belo Horizonte - A PARTIR DE AMANHÃ MESMO começo a escrever sobre 50 CDs desaparecidos em 2001.