quinta-feira, 7 de março de 2013
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Leia Observatórios de mídia: olhares da cidadania
O livro chama-se "Observatórios de Mídia: Olhares da cidadania", saiu pela Editora Paulus, tem 230 páginas e é uma reunião de textos de 17 pesquisadores brasileiros que compõem a Rede Nacional de Observatórios de Imprensa (Renoi). Será lançado em Natal-RN, durante o Intercom nacional, na primeira semana de setembro.
Sumário
Parte 1 – Por que observar?
Observatórios: da resistência ao desenvolvimento humano- Luiz Gonzaga Motta
A mídia e a construção do cotidiano: uma epistemologia do social-midiático - Wellington Pereira
Monitoramento de mídia e estratégias de cooperação com as personagens da notícia - Guilherme Canela
Parte 2 – Como observar?
Ver, olhar. Observar - Rogério Christofoletti
Monitorando telejornais: desafios e perspectivas - Fernando Arteche Hamilton
Por que os observatórios não observam "boas práticas"? - Luiz Martins da Silva e Fernando Oliveira Paulino
Crianças e adolescentes em pauta: observando a mídia na Amazônia - Ana Prado, Danila Cal e Vânia Torres
Parte 3 - Passado, presente e futuro
Pequena história da crítica de mídia no Brasil - Angela Loures
Um observatório, mais observatórios - Luiz Egypto e Mauro Malin
O futuro do jornalismo: democracia, conhecimento e esclarecimento - Victor Gentilli
Media Literacy na Inglaterra e no Brasil - Danilo Rothberg e Alexandra Bujokas
Notas da vigilância - Avery Veríssimo
terça-feira, 19 de abril de 2005
Dia do Índio
Nesse tempo, os invadidos eram empregados nas fazendas e nas casas de família a troco de comida ou míseros tostões. Uma convivência apelidada de "pacífica" pela inteligentzia local, formada por pseudo-pesquisadores, engenheiros agrônomos, advogados venais, fazendeiros racistas e setores da imprensa. A entrega da terra indígena e a expulsão dos invasores (que datam de décadas e estão programadas para daqui a um ano) é uma vitória da cidadania.
Enquanto isso, estrebucham raivosos latifundiários ligados aos políticos acusados de corrupção, peculato, apropriação indébita, nepotismo. O governador de Roraima, velho brigadeiro reformado que servia ao regime militar entregando intelectuais de esquerda nas universidades durante os anos de chumbo, decretou luto oficial. Uma piada racista. Apesar das instituições frágeis, Roraima é um patrimônio da humanidade, com povos indígenas primitivos, tesouros arqueológicos e natureza preservada.
A terra que retorna aos índios restabelece o sentido de justiça. O Brasil decide, o mundo aplaude. Em Roraima, o único jornalista a levantar a voz em favor da causa indígena (pelo menos abertamente) é o Jessé Souza, que ironicamente trabalha no jornal mais anti-indígena jamais publicado. Coisas da profissão.
quinta-feira, 23 de maio de 2002
Ônibus
quarta-feira, 22 de maio de 2002
Ainda sobre o João Kléber
O que todo mundo já sabia veio à tona
Bom, a notícia não é nova, mas é bom que apareça num programa do mesmo horário para denunciar essas sacanagens. A Record fez bem, mas esqueceu de figuras como Sérgio Mallandro, que também inventa um monte de coisas ? assistam ao quadro do Doutor Bicão. Enquanto isso, profissionais sérios, formados em jornalismo, mendigam empregos de segunda por causa do naufrágio da profissão. Tudo pela audiência. Leia aqui como JK paga seus atores.
domingo, 19 de maio de 2002
Xanana
Cultura
O guerrilheiro
Nasce um país
Mas o trabalho continua. País Basco, Quebec, Tibete, Palestina... Há muito a ser feito.
O exército desfilando entre as pessoas...
God spells
Vejo, no Bandnews, uma cerimônia'.
sábado, 18 de maio de 2002
Timor Lorosae
São Paulo - Séculos de dominação portuguesa seguidos de décadas de dominação indonésia e o Timor Leste torna-se, de fato, um país. Será à meia-noite de domingo para segunda-feira, num reconhecimento que é mera retórica oficial com chancela das Nações Unidas e etceteras. Um reconhecimento tardio, mas bem-vindo.
O povo do Timor, que fala mil línguas mas tem o português como oficial, esperou muito por isso. Nessa espera, muitos migraram. Outros morreram. Fotos e relatos de tortura de timorenses por militares indonésios circularam pela internet nos anos 90. Desconfio que essa foi a primeira etapa de uma seqüência de acontecimentos que tomou forma via ciberativismo. Tenho certeza que sim. O prêmio Nobel concedido a Ramos Horta e ao bispo Ximenes Belo aconteceu em seguida.
Finalmente, as Nações Unidas decidiram pela independência. Xanana Gusmão foi libertado. Um brasileiro chefiou uma equipe administrativa e o país começou a ser reconstruído com a ajuda de pessoas e organizações do mundo todo.
Informações superficiais como as que eu coloco, rapidamente, neste blog, podem ajudar a iluminar quem desconhece a situação desse pequeno país – meia ilha – vizinho da Austrália, lugar de uma gente bonita que fala português. Gente que sofreu e sofre, e que escreve, nesse momento, os capítulos da própria história.
Fotos: Timor
Leia mais aqui. Horrorize-se aqui.
quinta-feira, 16 de maio de 2002
Usurpação
Gostaria de não saber destes crimes atrozes
É todo dia agora, e o que vamos fazer?
Quero voar p'ra bem longe mas hoje não dá
Não sei o que pensar e nem o que dizer
Só nos sobrou do amor
A falta que ficou
É do Renato Russo, caso haja alguém que não saiba.
quarta-feira, 15 de maio de 2002
Elucubrações
Ao homem na cadeira de rodas
Entre os milhares de ônibus urbanos de São Paulo somente 20 podem te transportar para uns poucos lugares dentro da cidade, mas você enfrenta esse calvário de cabeça erguida, indignando-se com dignidade. Que tua luta ajude a virar o jogo, num sonho de nação em que cidadania seja mais que um eufemismo elegante para consolo da classe média, mais que um conceito desconhecido para as populações marginalizadas, mais que uma teoria acadêmica, mais que verbete no Dicionário. Seja plena.
terça-feira, 7 de maio de 2002
Hipercrisia
Inércia
quarta-feira, 1 de maio de 2002
Grandes Esperanças
As três subáreas divulgadas são as já definidas. Além da possibilidade de inclusão de seu projeto numa delas (os conceitos aqui estão sendo considerados de maneira bem ampla), ainda há a possibilidade de entrar em outra sub-área.
Um grande abraço.
Essa é a resposta para um mail inquisidor que enviei ao projeto Tidia. Legal, né?
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São Paulo - Intelectuais como Susan Son tag , Noam Ch omsky e outros menos ilustres, provam que ainda existe opinião própria e lúcida na A...
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Porto Velho - “A formação específica em cursos de jornalismo não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terce...
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Belo Horizonte - A PARTIR DE AMANHÃ MESMO começo a escrever sobre 50 CDs desaparecidos em 2001.