La Guaira - Depois de muita paciencia e sangue frio, conseguimos passagens de onibus para Caracas, onde chegamos de madrugada e percorremos as ruas desertas e estranhamente vazias da metrópole venezuelana. No terminal de onibus urbano, fui atacado por mosquitos, mas vale tudo para chegar a Quito (rima involuntaria). Passo o dia num pequeno hotel de frente para a Playa Verde em La Guaira, recuperando as forcas com cervejas e mariscos.
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
quinta-feira, 3 de março de 2011
Negocio da China da Guiana
Lethem - Os chineses comecam a invadir a fronteira da Guiana com o Brasil, o que nao eh nenhuma surpresa. A maior economia nao cresce apena pelas exportacoes, mas pela renda gerada em diversas partes do mundo por chineses expatriados, que lentamente assumem o lugar dos arabes no comercio de miudezas a precos convidativos. A area da rua 25 de marco em Sao Paulo, passa por este tipo de dominacao. Santa Elena de Uiren, na Venezuela, ja sente os efeitos.
Em Lethem, sao lojas e supermercados de chineses que vendem produtos chineses, roupas paquistanesas e castanha do caju de Mossoro (RN) para guianenses de origem africana, indigena, indiana e para brasileiros. As ruas de Lethem sao repletas de guianenses que dominam o portugues. Enquanto isso, chineses que mal falam o ingles, negociam quinquilharias neste ponto perdido do planeta.
Aqui, na sala de internet do Hotel Takutu, onde tomo cerveja do Suriname, encontro uma conexao muito mais veloz que a frustrante rede oferecida pelo Telecentro do Terminal Rodoviario do Caimbeh, de onde saih ateh este ponto de anglofilia para atualizar o bom e velho e-pistolas em seu decimo ano na world wide web.
Em Lethem, sao lojas e supermercados de chineses que vendem produtos chineses, roupas paquistanesas e castanha do caju de Mossoro (RN) para guianenses de origem africana, indigena, indiana e para brasileiros. As ruas de Lethem sao repletas de guianenses que dominam o portugues. Enquanto isso, chineses que mal falam o ingles, negociam quinquilharias neste ponto perdido do planeta.
Aqui, na sala de internet do Hotel Takutu, onde tomo cerveja do Suriname, encontro uma conexao muito mais veloz que a frustrante rede oferecida pelo Telecentro do Terminal Rodoviario do Caimbeh, de onde saih ateh este ponto de anglofilia para atualizar o bom e velho e-pistolas em seu decimo ano na world wide web.
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Busca vida
Belém - Café da manhã às margens do rio Guamá. Gaivotas passam, perdidas no estuário. Barcos vêm e vão. Nilson Chaves canta no sistema de som do hotel.
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