e-pístolas
Ano XXI
domingo, 12 de novembro de 2023
Guerra fria
sábado, 4 de novembro de 2023
As invasões bárbaras
terça-feira, 31 de outubro de 2023
Blogger, um anacronismo programado
sábado, 28 de outubro de 2023
Política estadunidense
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
Sobre símbolos
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
Ligações perigosas
domingo, 1 de janeiro de 2023
Lula 3.0
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
O Mito
quinta-feira, 7 de abril de 2022
quinta-feira, 10 de março de 2022
Neuropa
segunda-feira, 7 de março de 2022
No future
sábado, 5 de março de 2022
Concentric Neocolonialism
sexta-feira, 4 de março de 2022
Mythology, a small one
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
Propaganda
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
sábado, 26 de junho de 2021
Bolsonaro suggests burn rain forest
Boa Vista - Jail Bolsonaro recommended people set fire on Amazon forest with 20 liters of gasoline.
segunda-feira, 21 de junho de 2021
About History and forgiveness
sábado, 13 de março de 2021
Sobre matos e gentes
A prosa econômica de Briglia pode lembrar Graciliano Ramos e a soma de humor cáustico e bizarrices revelam influências que vão de Miguel de Cervantes a Quentim Tarantino. Mas seus contos são monolitos acabados, polidos e impermeáveis que não permitem divagações do leitor. Este será tragado para situações ora desconfortáveis ora absurdas, num crescendo de acontecimentos empolgantes que encerram o livro cedo demais. O que não ocorre por acaso e parece revelar uma obra em movimento. Romério Briglia deu início à construção de sua própria Macondo.
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Um poema
PIRATA
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
Sou o único homem a bordo do meu barco.
Os outros são monstros que não falam,
Tigres e ursos que amarrei aos remos,
E o meu desprezo reina sobre o mar.
Gosto de uivar no vento com os mastros
E de me abrir na brisa com as velas,
E há momentos que são quase esquecimento
Numa doçura imensa de regresso.
A minha pátria é onde o vento passa,
A minha amada é onde os roseirais dão flor,
O meu desejo é o rastro que ficou das aves,
E nunca acordo deste sonho e nunca durmo.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
Fascism, the Portugal turn
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Flood
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Bolivian Teocracy or small coup
"Mi nombre es Raúl Rubén La Fuente Velázquez, soy creyente, hijo de Dios. Y como coronel del ejército de Bolivia, restablezco un nuevo tiempo y entendimiento en las Fuerzas Armadas de Bolivia para cumplir su misión fundamental; defender y conservar la estabilidad, la seguridad y la independencia del Estado, el honor y soberanía del país, asegurar el cumplimiento de la constitución política del Estado. "Y hoy, revindico y consagro a las Fuerzas Armadas de Bolivia para Jesucristo".
terça-feira, 12 de novembro de 2019
Evo Morales
domingo, 10 de novembro de 2019
Um poema de Manuel António Pina
da prosa dos versos irregulares
onde cantam os sentimentos irregulares.
Envelhecemos todos, tu, eu e a discussão,
agora lês saramagos & coisas assim
e eu já não fico a ouvir-te como antigamente
olhando as tuas pernas que subiam lentamente
até um sítio escuro dentro de mim.
O café agora é um banco, tu professora de liceu;
Bob Dylan encheu-se de dinheiro, o Che morreu.
Agora as tuas pernas são coisas úteis, andantes,
e não caminhos por andar como dantes.
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Chega?!
sábado, 26 de outubro de 2019
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
Περιμένοντας τους βαρβάρους
O que esperamos nós em multidão no Forum?
Os Bárbaros, que chegam hoje.
Dentro do Senado, porque tanta inacção?
Se não estão legislando, que fazem lá dentro os senadores?
É que os Bárbaros chegam hoje.
Que leis haveriam de fazer agora os senadores?
Os Bárbaros, quando vierem, ditarão as leis.
Porque é que o Imperador se levantou de manhã cedo?
E às portas da cidade está sentado,
no seu trono, com toda a pompa, de coroa na cabeça?
para recebê-lo. E até já preparou
um discurso de boas-vindas, em que pôs,
dirigidos a ele, toda a casta de títulos.
E porque saíram os dois Cônsules, e os Pretores,
hoje, de toga vermelha, as suas togas bordadas?
E porque levavam braceletes, e tantas ametistas,
e os dedos cheios de anéis de esmeraldas magníficas?
E porque levavam hoje os preciosos bastões,
com pegas de prata e as pontas de ouro em filigrana?
Porque os Bárbaros chegam hoje,
e coisas dessas maravilham os Bárbaros.
E porque não vieram hoje aqui, como é costume, os oradores
para discursar, para dizer o que eles sabem dizer?
Porque os Bárbaros é hoje que aparecem,
e aborrecem-se com eloquências e retóricas.
Porque, subitamente, começa um mal-estar,
e esta confusão? Como os rostos se tornaram sérios!
E porque se esvaziam tão depressa as ruas e as praças,
e todos voltam para casa tão apreensivos?
Porque a noite caiu e os Bárbaros não vieram.
E umas pessoas que chegaram da fronteira
dizem que não há lá sinal de Bárbaros.
E agora, que vai ser de nós sem os Bárbaros?
Essa gente era uma espécie de solução.
terça-feira, 10 de setembro de 2019
Gatos
quarta-feira, 17 de julho de 2019
People who died
People who died
- Vou a Paris. Com um guia nativo seria mais divertido. Vamos, Gui?
- Ah, pá, faz tanto tempo que já não lembro de quase nada. Eu seria mais um turista.
Quando Guillaume foi cremado e teve as cinzas jogadas no oceano, eu cruzava a França.
Vandré falou sobre amigos mortos e Jornalismo, sempre o Jornalismo, como ele pode comportar-se melhor. A cobertura da "Reforma da Previdência" no Brasil eufemizava a precarização da classe trabalhadora com um termo ligado à construção civil.
- Quando te aposentas agora, perguntei
- Acho que isso nunca vai acontecer.
Eu achava que Vandré seria parte de um bando de velhos divertidos a compartilhar boas memórias em bancos de praça. Mas agora Vandré é parte da grande memória. Vandré era um perfeccionista tranquilo. Guillaume era fascinado pela morte.
Um infarto fulminante ou uma pneumonia aguda podem acabar com nossos amigos. Depois que silenciam, lembramos que sua passagem foi um aprendizado. "Vou viver 100 anos", disse o Gui na nossa última conversa.
terça-feira, 16 de julho de 2019
Selling England by the Pound
Milhões de imigrantes sustentam Londres há várias gerações. Vinham das ex-colónias e agora da União Europeia - A Efêmera. Há muitos empregos e poucos londrinos em Londres. O trabalho não-especializado é abundante e todos ajudam as famílias em países de preços honestos. Trabalhadores italianos, romenos, espanhois, marroquinos, gregos, croatas e portugueses afirmam que o lugar é bom para se fazer dinheiro, mas you know, easy come, easy go.
Há um valor para as coisas e há um valor para as coisas em Londres. Nada vale o que pedem, mas pagamos assim mesmo. Os preços estão fora da realidade da maioria dos países europeus porque o endomarketing londrino é uma tradição tão longa quanto as disputadas cerimônias kitsch com cavalos no Household Cavalry. O que talvez explique o Brexit. Embora o resto do mundo classifique-o como a maior estupidez britânica dos últimos tempos, a decisão conservadora quer reforçar o histórico de sobrevivência da Ilha.
Lagos está cheia de ingleses que deixaram Londres, como meu amigo Asher, que recomenda visitar a cidade, nada mais. Tínhamos um amigo comum, o Nathan, que morava em Lagos e resolveu voltar para Londres mas morreu semanas depois. People die.
sábado, 13 de julho de 2019
Young Neils
quinta-feira, 11 de julho de 2019
sexta-feira, 7 de junho de 2019
Le Monde descobre Bolsonaro
Lagos - O presidente do Brasil é descrito como mais interessado em temas fálicos do que nas responsabilidades do cargo. Ou como o Brasil vive uma Idiocracia.
quinta-feira, 18 de abril de 2019
If We Must Die
(If We Must Die - Claude McKay)
domingo, 14 de abril de 2019
Violência para conter a violência
O bem-sucedido experimento tecnológico do neofascismo no Laboratório Brasil agora pode ser aplicado com reduzida margem de erro na Europa. Os políticos escolhidos para conduzi-lo são bem conhecidos, inclusive em Portugal. E a pergunta "como parar isto?" permanece.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Marcelo e Bolsonaro
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
sábado, 18 de agosto de 2018
Venezuelanos sofrem ataques xenófobos no Brasil
Milhares de brasileiros num passado bem recente tiveram a vida transformada por minerais preciosos e oportunidades de negócios oferecidos pela Venezuela. Moradores de Roraima aproveitavam os preços subsidiados pelo governo boliviariano e compravam de tudo com a empáfia, a ostentação e a arrogância que nos são conhecidas.
As coisas mudaram. A Venezuela já não oferece as mesmas oportunidades de lucro fácil. Para quem perdeu vantagens econômicas que nunca teve direito - o subsídio era para o povo venezuelano - a decepção aumenta quando se percebe que a Venezuela "envia" seus "miseráveis prostitutas comunistas" para uma sociedade ordeira, cristã, pela família e pelas armas.
Poderia dizer que o desconhecimento da História, mesmo da mais recente, explica a falta de diplomacia e fraternidade, mas o conceito de bom senso não pode ser exigido ao povo quando a barbárie começa nos centros de poder e de comunicação. A criação de um ambiente inóspito para refugiados haitianos, venezuelanos, africanos e do oriente-médio é potencializada por discursos xenófobos em todas as redes de comunicação.
Ao mesmo tempo, a imigração europeia é isenta de críticas. O Brasil adora imigrantes, desde que sejam brancos e ajudem a "clarear" a pele do brasileiro como se tenta há 100 anos.
Pressionadas pela imigração, comunismo, laicismo e outros medos primais, as milícias fascistas se multiplicam em Roraima apoiadas por defensores da ditadura militar e Jair Bolsonaro. Já cometeram diversos crimes, como atentados a bomba, esfaqueamentos e espancamentos de venezuelanos. Não se tem notícia de punição ou investigação a respeito.
A colaboração da Polícia (que não impediu a violência contra os venezuelanos) não causa surpresa. Junto com o processo eleitoral suspeito, o judiciário venal e o ódio aos pobres, a omissão estratégica da Polícia integra um conjunto de ações deliberadas que visam à constituição de uma nação isolada e em acelerado retrocesso. As sementes de um estado autoritário foram lançadas. Germinarão?
sexta-feira, 17 de agosto de 2018
UN warns Brazil
The UN pointed vices in the lawsuit conducted by Judge Sérgio Moro, who likes to appears in social photos with Lula's political opponents.
The UN reprimand comes days after Interpol refused to comply an arrest warrant issued by Sérgio Moro. For lack of evidence. As a house of cards, the coup d'etat in Brazil reveals itself in all its splendor.
Hoje a Comissão de Direitos da ONU censurou o Brasil por violações aos direitos humanos e direitos políticos de Luís Inácio Lula da Silva, candidato a presidente do Brasil que lidera as pesquisas e está preso há quatro meses por acusações de corrupção e lavagem de dinheiro nunca provadas.
A ONU apontou vícios no processo conduzido pelo juiz Sérgio Moro, que costuma aparecer em redes sociais a confraternizar com os adversários políticos de Lula.
A reprimenda da ONU acontece dias depois da Interpol negar-se a cumprir mandado de prisão expedido por Sérgio Moro. Por falta de evidências. Como um castelo de cartas que rui, o golpe branco no Brasil revela-se em todo o seu esplendor.
quarta-feira, 11 de julho de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
domingo, 8 de abril de 2018
Lula da Silva in jail
Lula da Silva will die in a controversous way just like João Goulart, Juscelino Kubistscheck, Hugo Chávez. Confined alone, and isolated from his family in a strange city (he's not accused of any crime there), his life is in dangerous.
Who's making his food? Who's gonna take care of his health? This ex-president who left government with 80% approval, the brazilian biggest leader ever is abandoned to his own fate.
sábado, 7 de abril de 2018
quinta-feira, 5 de abril de 2018
The coup is complete
Now the extreme right wing has a free path to conquer brazilian government. With support of very known corrup politicians, antionationalists military, the Trump regime and american corporations like Exxon Valdez.
United States doesn't want just oil. They want bases to defy the increasing chinese and russian threaten of global expansion. Brazil is just a piece in geopolitician games. Our efforts to be a respected nation were useless because we have more thiefs and subservient deputies than opportunities to arise from darkness.
quarta-feira, 4 de abril de 2018
The coup is in on the table
terça-feira, 3 de abril de 2018
Love hurts
The theater was packed with la crème de la crème bourgeoisie. In the audience, Niccolò Paganini, Franz Liszt, Frédéric Chopin, George Sand, Victor Hugo and Alexandre Dumas, among others. Harriet never showed up. But they eventually maried.
The Evil itself
A public concession with hundreds of local stations, Globo is an octopus wich sucks public budgets with infamous results. Their next step is remove democracy in Brazil.
The world watches it. The western democracies watch it. Do they know Brazil is a fascism laboratory wich incertain results for all of us?
quarta-feira, 28 de março de 2018
Would you let they kill them all?
Lula da Silva: who wants him dead? |
"We have three identical buses and several cars. A bus was hit and it could be President Lula's bus. This is a political attack on an escalation of political violence that is taking place in Brazil", said congressist Maria do Rosário.
They killed Marielle Franco.
They're trying to kill Lula da Silva.
Would you let they kill them all?
terça-feira, 27 de março de 2018
Gunshots hit two buses in a caravan for former President Lula da Silva (NYT)
Da Silva wasn't in either of the two buses, which were carrying guests and journalists, da Silva spokesman Jose Crispiniano said.
Da Silva has been traveling around southern Brazil to rally support for another presidential run in October. But the former president has been convicted of corruption, and it looks increasingly likely that he will be jailed and barred from contesting the election.
domingo, 25 de março de 2018
Copy cat or cop buddy? The Mechanism as a José Padilha's self-portrait
sábado, 24 de março de 2018
O Incendiário
Para atender à indústria, muitas obras são descaracterizadas. Personagens mudam de país, gênero e profissão; um animal de estimação que não estava no roteiro pode surgir como deus ex machina. Estereótipos de amoralidade, violência e brejeirice que ilustram o imaginário norte-americano sobre seus vizinhos do sul são contemplados.
É preciso despir-se de orgulho e vaidade. É preciso despir-se.
Para alguns artistas, a dignidade não é negociável. Para outros, o controle é suportável, OK, acrescentamos o cão. Há ainda um terceiro grupo que retrata a própria cultura com platitudes do olhar norte-americano. O esforço pela aprovação do colonizador é compensado numa reunião a portas fechadas, onde os termos de Mefistófeles são aceitos um a um. Minutos depois, um faustoso cineasta atravessa a sala de espera repleta de candidatos ao panteão com um sorriso no rosto.
José Padilha é um especialista em mondo cane. Não tem a literacia de Paulo Lins, a crueza de Peckimpah, a verve de Loach ou a estética de Tarantino, mas consegue tornar programas de TV policialescos em linguagem de cinema. Seus heróis são advogados e policiais que agem como templários do estado autoritário, em missão divina. Vivem no limite da razão e esse destempero é vendido como resultado da complexidade humana.
Mas não há complexidade no cinema de Padilha. Sua insatisfação é com o "sistema corrompido", não com o sistema em si. Por isso a apologética O Mecanismo baseia-se em "Lava Jato: o juiz Sérgio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil. O livro de Vladimir Netto integra a Cesta de Leituras do MBL, um conjunto de escritos produzido na esteira do golpe com palavras-chave e títulos longos para leitores sem tempo de ler. Entre estes destacam-se "Operação Lava Lula" (Adib Abdouni), "O jogo sujo da corrupção" (Luiz Flávio Gomes) e o melhor de todos: "A luta contra a corrupção: a Lava Jato e o futuro de um país marcado pela impunidade", de Deltan Dallagnol.
Há poucos defeitos técnicos nas obras de José Padilha. As locações são excelentes e a equipe técnica é competente, mas o resultado é funcional e ideológico, num universo que vai de traficantes impiedosos a empresários poderosos e de policiais robôs a robôs policiais, num discurso incendiário e niilista. Average movies for average guys.
Vista a obra, percebe-se que o grande adversário de José Padilha é a esquerda, especificamente o PT, terceiro partido citado numa lista do doleiro de Enrique Diaz, logo após PMDB e PSDB. Causa a impressão de que a corrupção será discutida em suas origens, mas a falsa isenção dura pouco. Logo depois surgem as caricaturas de Lula da Silva e Dilma Rousseff como políticos ávidos por dinheiro, impiedosos com trabalhadores que pagam impostos. Gênios do mal que desafiam os herois de toga e colete.
Padilha sabe manipular o ódio deste brasileiro neo-politizado e "anti-corrupção" com resultados de Jornal Nacional. Para isso, vale colocar na boca de Lula uma frase de Romero Jucá: "estancar a sangria". Defende o orquestrador do golpe e acusa o PT na mesma cena. Quase brilhante. O casuísmo de produzir uma série no calor da investigação revela a sede de vingança de Padilha. extravasada em herois sombrios, reativos e feitos de aço. Líderes ideais para o hater brasileiro que leva a cruz numa mão, a espada na outra e não carrega um livro porque ninguém tem três mãos.
A criminalização da esquerda e a defesa de uma sub-elite raivosa manifesta em seus filmes revelam a opção por um caminho goebbeliano que ameaça a sociedade e as artes. Socialmente excludente, o cinema de Padilha é bem-vindo em tempos de crescente fascismo. Ele é um homem do seu tempo, sabe-se substituível e surfará a onda conservadora enquanto ela se sustentar. Mas não há redenção ou temperança na obra padilhesca que indiquem sua sobrevivência artística. O tempo dirá se o libelo policialesco que inaugurou em Tropa de Elite produziu mais reflexão que entretenimento.
quarta-feira, 21 de março de 2018
Would they kill them all?
The politician Marielle Franco was shot by Policia Federal bullets |
Meanwhile, an abject elite supported by think tanks, plants hate speeches among a certain indebted racist under-schooling middle class. A plethora of liberals, small traders, conservative youth and government servants, believers in the most popular and illusory brazilian dream: be accepted by the elite.
A week after the killing of Marielle Franco and Anderson Pedro by Federal Police's bullets in Rio de Janeiro, another brazilian activist was attacked by shots in Alter do Chão. Raoni Valle is archeologist and antropologist. As many other friends related to science, arts and politics in Brazil, struggles for social rights in a harmful place.
Nobody knows who's next.
sábado, 3 de março de 2018
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Do you think there's something wrong?
terça-feira, 2 de janeiro de 2018
About social changes
terça-feira, 14 de novembro de 2017
The others
Pedantes são todas as pessoas que dominam assuntos que não entendemos.
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
domingo, 5 de novembro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Elis
Elis: bigger than language |
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Two margins
Brazilian artists censored. Art galleries and museums boycotted by people who do not go to art galleries and museums. A crusade of morality is led by politicians, religious and people of dubious history.
2
Flames destroy the country while politicians swap accusations of which party is most responsible for environmental chaos and deaths. The Pinhal de Leiria, one of the oldest national forests in the world, was almost completely devastated. But while the country is shocked, emotionally unstable and politically divided, a big business that enriches investors and creates unemployment and wealth concentration is about to happen.
1.1
An uncertain contingent of venezuelans, bolivians, haitians, paraguayans, and other nationalities works in a situation analogous to slavery in Brazil. They are exploited in the textile industry, crops, domestic service, prostitution and drug traffic. In addition to foreigners, thousands of brazilian rural workers live in situations analogous to slavery (abolished 11 years before the 20th century) on cattle ranches, sugar cane and other degrading services, generation after generation.
2.1
Altice is a multinational corporation from the Netherlands with business in eight countries (mobile telephony, internet and entertainment). Altice plans to take over the portuguese Media Capital, which includes the open channel TVI, radios, internet providers and video production, among other businesses. Altice already produces owns the operators MEO and Nowo.
1.2
The brazilian coup government officially abandons the alignment with the guidelines of the International Labor Organization and softens the law that penalizes slave labor. A law whose penalties are already mild: 2 to 8 years. It has now become more difficult for workers to prove they were abused. From now on, to apply the classification of slave labor, only with images of private prisons and shackles.
2.2
By acquiring open TV channels, operators and audiovisual production clusters, Altice violates all possible ethical standards, but who can stop a lobby giant? The subject is discussed at the moment in the Regulatory Entity of Social Communication.
Conclusion
The cases have in common the fact that predominant subjects in media and social networks (trending) are useless. Thus, any changes in laws for the benefit of the 1% go unnoticed.
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
sábado, 26 de agosto de 2017
sábado, 12 de agosto de 2017
quarta-feira, 14 de junho de 2017
quinta-feira, 25 de maio de 2017
The damage is done.
quinta-feira, 11 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
Viva a Europa
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Fênix
segunda-feira, 13 de março de 2017
Parole
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Da arte da trapaça
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Aquele disco do Supertramp
domingo, 19 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
(Bertrand Russel, filósofo galês.)
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São Paulo - Intelectuais como Susan Son tag , Noam Ch omsky e outros menos ilustres, provam que ainda existe opinião própria e lúcida na A...
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Belo Horizonte - A PARTIR DE AMANHÃ MESMO começo a escrever sobre 50 CDs desaparecidos em 2001.
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Alunos de pós-graduação da Universidade Federal da Bahia usaram em sua pesquisa sobre jornais-laboratório universitários uma velha home pag...