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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O Coronel em seu labirinto

Hugo Chávez: que revolucao mesmo?
Cumaná - Há vários dias o presidente aparece na Televisao para falar sobre o nada. Aliás, há vários anos. O politburo do autointitulado comandante-en-jefe teniente-coronel Hugo Rafael Chávez Frías usa os meios de comunicacao para falar apenas sobre o próprio presidente. Um culto à personalidade que se estende por murais, cartazes, outdoors e placas nas estradas de todo o país.

Uma maioria cada vez mais evidente de artistas e intelectuais venezuelanos deixa de acreditar na suposta revolucao bolivariana, que mudou o nome e a constituicao do país, mas nao mudou o estado de miséria como se esperava. Cerca de 37% da populacao venezuelana continua a viver abaixo da linha de pobreza e 20%  nao recebeu educacao formal.(2006). Um terco da populacao nao tem acesso a saneamento básico, segundo a ONU e 17 por cento nao tem água potável. Conheco bem quase 80 por cento do território venezuelano e pelo que vejo, essa estatística está subfaturada.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Uma piada interna sem graça para o leitor

Suíte é fundamental em Jornalismo, apesar do costume de privilegiar kitinetes.

Fulano anuncia que vai construir ponte ou fábrica ou que vai abrir a sessão da ONU ou que vai subir ao espaço em foguete caseiro e a imprensa publica ipsis literis, sem questionar em nenhum momento, como se a mera declaração fosse suficiente para concretizar as mais absurdas intenções. Trata-se da preguiça tradicional do "jornalismo declaratório".

Incorrido o primeiro erro, o segundo é fatal: a imprensa em muitas ocasiões não verifica, não questiona. Não faz uma atividade básica no seu trabalho que é a repercussão do tema, o que no Jornalismo chamamos de suíte.

quarta-feira, 4 de setembro de 2002

Timor Lorosae - Timor Leste

São Paulo - Se você tem uma televisão por perto - é provável que tenha, considerando nossa necessidade por telas -, assista à entrevista de Gabi com Sérgio Vieira de Melo, alto secretário de Direitos Humanos da ONU. O cara administrou o Timor depois da saída da Indonésia.
O pior dia da sua vida: uma bomba num mercado em Sarajevo, em 1994, que despedaçou 45 pessoas. Ele chegou ao local 10 minutos depois.

quarta-feira, 21 de agosto de 2002

Cambrianas

A condenação à morte de uma mãe solteira na Nigéria tem mobilizado organizações de diversos países, exceto a ONU. Amina Lawal, de 30 anos, deve ser apedrejada até a morte em 2004, se a sentença não for modificada. Desliguem suas máquinas, apaguem seus blogs e urremos. Estamos na Idade da Pedra.

Guerra fria