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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Brasília - Professores em greve por educação de qualidade acreditam em utopia.

Governo entrincheirado entre discurso e prática promove distopia.

Sociedade alienada por futebol e telenovela viceja na entropia.

sábado, 12 de maio de 2012

Brasília - Os estudantes universitários do interior de Minas Gerais provam ser os mais politizados do Brasil. Enquanto em todo o país, a adesão da estudantada é tímida, na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, alunos entram em greve no dia 17 de maio, junto com os professores. A Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha conta com o apoio dos alunos e na Federal de Ouro Preto, mais de 30 repúblicas declararam apoio à greve no dia 17. A página do movimento da UFOP no Facebook já tem mais de 700 cadastrados.
Brasília - O direito de greve é garantido por lei quando uma das partes quebra acordos ou não se dispõe a negociar. Desde o dia 4 de agosto de 2010 o Governo Federal não apresenta absolutamente nenhuma proposta satisfatória para os docentes. E no dia 31 de março quebrou o acordo de incorporação das gratificações e reajuste de 4 por cento. Portanto, deu todos os motivos para que a categoria paralise a partir do dia 17.
Brasília - A sala do hotel que sediaria a reunião de professores de universidades federais ficou pequena para o número de presentes. O encontro foi transferido para a sede do ANDES.

A indignação com os últimos acontecimentos se mistura à expectativa de que o Projeto de Lei 2203/11 seja transformado em Medida Provisória. A sugestão é do ministro Aloizio Mercadante. A decisão é da presidente Dilma Roussef. O interesse é nacional.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Contra o acordo e pela greve docente nas universidades federais

Boa Vista - A sensação de desamparo causada aos professores federais por suas entidades representativas, Andes e Proifes, é quase resignadora. Quase. Porque a indignação, este combustível das democracias, e a coragem, gene contido no DNA de qualquer educador, são mais fortes que a resignação.

Antes não aceitávamos o tratamento desrespeitoso por parte do Governo Federal, incapaz de apresentar uma proposta para repor as perdas históricas da categoria. Agora, assistimos perplexos, à assinatura de um acordo realizado sem aprovação das bases. Um acordo que pouco muda a vida do educador e em nada melhora a qualidade da educação.

Nossos representantes nacionais não têm o direito de assinar acordos sem a anuência das bases. Já agüentamos esse desrespeito de nossos legisladores, que rechaçam a Lei de Ficha Limpa e do STF, que tornou obsoletos os cursos de Jornalismo numa canetada. Isso significa que nossos representantes não cumprem seu papel e devem ser destituídos.

Guerra fria