sexta-feira, 23 de junho de 2006

La canción de Cat Dog

Belo Horizonte - Un buen dia, con un guau y un miau,
Un bebe nos desconcerto.
No era un buitre ni un lobo feroz
Solo un perro y gato llamado CatDog

¡CatDog! ¡CatDog!
¡solito en el mundo vive el pobre CatDog!


En cada esquina y por toda la ciudad,
El pobre CatDog siempre alerta esta.
Sus enemigos tiene mala intencion,
Pero siempre canta esta cancion.

!CatDog! !CatDog!
¡solito en el mundo vive el pobre CatDog!


CatDog's Song

One fine day there was a woof and a purr
a baby was born and it caused a little stir
No blue buzzard, no three eyed frog
Just a feline/canine little CatDog

CatDog! CatDog!
Alone in the world is the little CatDog!

Out on the road or back in town
All kind of critters putting CatDog down
Gotta rise above it, gotta try to get along
Gotta walk together, gotta sing this song

CatDog! CatDog!
Alone in the world is the little CatDog!

CatDog! CatDog!
Alone in the world is the little CatDog!

Uma canção

Belo Horizonte - Tema do CatDog

Um bebê tão lindo ao nascer
Fez o mundo inteiro se surpreender
Por que era uma aberração
Coitadinho do pobre CatDog, irmão

CatDog! CatDog!
Sozinho no mundo o amigo Catdog!

Se tentar vai desistir
Pegar Catdog ninguém vai conseguir
A melhor maneira de estar com o amigão
É a gente se unir e cantar esta canção

CatDog! CatDog!
Sozinho no mundo o amigo Catdog!

quinta-feira, 22 de junho de 2006

A frase

Belo Horizonte - Infelizmente, temos que nos contentar em assistir a apenas um excelente jogador de meio-campo, e não ao genial reinventor do futebol. Pena! A Copa fica menos alegre.

Tostão, na Folha de São Paulo de hoje, sobre Ronaldinho.

Hoje tem jogo do Brasil

Belo Horizonte - Prepare-se, caro técnico-torcedor, para passar muita raiva com a escalação, o esquema tático e o revoltante pragmatismo do professor pé de uva.

quarta-feira, 21 de junho de 2006

Argentina

Belo Horizonte - A Holanda é um tabu portenho. A Argentina só obteve uma vitória sobre o time laranja, na final de 1078. Perdeu e empatou mais, na história das copas. Hoje manteve a tradição no insosso zero a zero. Costa do Marfim (3) e Sérvia e Montenegro (2) era oão melhor na ESPN2.

sexta-feira, 16 de junho de 2006

Argentina

Belo Horizonte - Depois de golear Sérvia e Montenegro (6 a 0), a Argentina quer ser campeã da Copa 2006. O time sabe dar espetáculo. Podia fazer a final contra o Brasil, porque joga criativamente. Se o país do quadrado trágico for desclassificado, torço pelo tricampeonato dos argentinos. Antes premiar o bom futebol que ver Alemanha ou Itália ameaçando nossa liderança no ludopédio.

Bloom!

Belo Horizonte - Hoje é dia de flanar até Dublin (tem um barzinho com esse nome em Santa Tetesa ou na Savassi)

segunda-feira, 12 de junho de 2006

A Copa do Mundo

Belo Horizonte - Dos jogos que vi, República Tcheca empolga, Alemanha insinua, Inglaterra vacila, Argentina catimba, Itália enfeia, México promete, Costa do Marfim anima, Angola desanda, Gana desalinha, Japão decepciona, Costa Rica desanima, Holanda esconde, Portugal ensaia.

terça-feira, 6 de junho de 2006

Uma canção

Pena, viu?
(Carlos Saraiva)

pena que você não vê
que eu finjo que acredito
que você não topa
se não guria
a gente já teria
conquistado a europa

pena que você não lê
que em tudo quanto eu creio
é só no que vai fundo
se não guria
a gente já teria
dado a volta ao mundo

pena que você não crê
na cena que o VT
revela a toda hora
se não guria
a gente estaria
namorando agora

Talk about the weather

Belo Horizonte - Na manhã de 10 graus, o outono de Belo Horizonte prenuncia álgido inverno.

quarta-feira, 31 de maio de 2006

Atroz modernidade

Belo Horizonte - ... chato mesmo é constatar que a Direita tem maior poder de adaptação que a Esquerda às mudanças sociais. Cada nova concepção de mundo arraigada é absorvida pelo sistema, fazendo com que o conservador progressista de direita adquira maior valor na Bolsa Moral que o revolucionário utópico de Esquerda. Na lógica do consumo da atroz-modernidade, o futuro é uma câmara de gás, como diz Fred Zero Quatro.

domingo, 28 de maio de 2006

Meu Basquiat

Belo Horizonte - O Basquiat que ilustra o sistema de comentários deste blog há um par de anos ("Florence", de 1983) pertence ao banqueiro Edemar Cid Ferreira, que está preso em mais uma empreitada quimérica do judiciário brasileiro pelo Estado de Direito - embora este mesmo sistema não resista a um bom pedido de habeas corpus. Edemar era conhecido pelos originais de Henry Moore, Roy Lichtenstein e Fernand Leger, misteriosamente desaparecidos após a falência do Banco Santos. A Justiça pediu o seqüestro dos bens para o pagamento da dívida bilionária, mas necas.

terça-feira, 23 de maio de 2006

Desaparecidos (12)

Belo Horizonte - A O Chamado, de Marina Lima, chamamos de disco conceitual por falta de melhor definição. Aqui a cantora e compositora desenluta da morte em família, de inquietações políticas e depressão. Sua composições lembram a noite, vulcões italianos, meus irmãos. Riqueza blue da música popular brasileira, Marina era também o maior ídolo de meu amigo Haddad, misto de piloto de avião, músico e contador de histórias, Saint-Exupéry particular para seleto grupo de amigos. Haddad costumava brincar: "Um dia seqüestro a Marina no meu avião só pra conversar e tocar violão com ela. Já pensou?". Pensava. Até torcia. Mas Haddad morreu ao mergulhar com seu pequeno avião meio da selva amazônica. Fez mulher, filhos e amigos todos fãs da cantora. Ouça no avião.

quarta-feira, 17 de maio de 2006

Toque de recolher (o caixa)

Belo Horizonte - Medo? Absolutamente. Quando vi meus funcionários indo embora às 15h, pensei no prejuízo. O que eu vi na rua foi um misto de pânico e euforia, porque estava todo mundo indo para casa. Parecia o dia em que Tancredo Neves morreu, e ligaram da escola avisando que seria feriado. Fiquei felicíssimo.

Alexandre Herchovitch, estilista, sobre a guerra urbana em São Paulo.

terça-feira, 16 de maio de 2006

Surrealismo

Belo Horizonte - Tensão e medo em SP: criminosos aterrorizam a população dizia a legenda sob a imagem de Paulo Maluf na TV, causando breve sentimento de justiça, como se a verdade finalmente viesse à tona. Ex-presidiário, Maluf é identificado nos créditos como "doutor" e discursa contra a bandidagem, atropelando a ética profissional. Diz que se sente seguro em Nova Iorque, no que é apoiado por Sônia Abrão, fiel cabo eleitoral. A dupla contribui generosamente para manter a Rede TV líder no ranking do baixo nível na teledifusão brasileira.

Guerra fria