quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Quando éramos campeões
Boa Vista - Ainda éramos crianças do sétimo ou oitavo ano. Altemar, Israel, Osni e eu voávamos em nossas bicicletas para jogar fliperama na Tip Ti Dog, depois da escola. Havia apenas duas máquinas de pinball hiper disputadas, a Close Enconnters of the 3rd Kind e a Klondike.
Éramos quase invencíveis. Poucas vezes perdemos nas disputas para garotos do Costa e Silva, do Oswaldo Cruz e até do Gonçalves Dias. Éramos bons nas duas máquinas e chegávamos mais cedo porque o Penha Brasil era mais perto da lanchonete do que as outras escolas.
As máquinas foram parar ali na esquina da Major Williams com José Bonifácio depois de terem passado pelo Centro, levadas pelo argentino Henrique, que depois vendeu as máquinas junto com umas mesas de pebolim ao Marreco. E o Marreco sumiu.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Vainas
Hallaca |
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Perguntas
As 3 perguntas mais feitas pelos jornalistas:
1 - Qual é o objetivo do evento?
2 - O senhor confirma a informação?
3 - Quantos mortos?
As 3 perguntas mais feitas por estudantes de jornalismo:
1 - Cai na prova?
2 - Tem que ler?
3 - Vai ter aula hoje?
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Eu sou Ozzy
O verdadeiro e único |
Ozzy tinha um urso empalhado, criava galinhas e tinha fliperamas. Atirava em tudo. Mais não posso dizer. Comprem.
Livro: Eu sou Ozzy
Autor: Ozzy Ousborne
Páginas: 416
Editora: Benvirá
Preço: R$ 39,90
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Sobre quase tudo
Simbólica, a última do lado A sugere um lado B
Mas na era do CD não há lado (nem plano) B
Toca o disco até riscar, sem saber por quê
Escrever dói, e achava melhor a dor de escrever
Que a dor de pensar
Mas pensava com dor, dúvida e desvelo
Por isso voltava a escrever
Mas na era do CD não há lado (nem plano) B
Toca o disco até riscar, sem saber por quê
Escrever dói, e achava melhor a dor de escrever
Que a dor de pensar
Mas pensava com dor, dúvida e desvelo
Por isso voltava a escrever
domingo, 26 de setembro de 2010
Debate dos presidenciáveis na TV Record
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Televisão
Um homem que via a vida pela TV (Peter Sellers) e um homem que vivia dentro da TV (Jim Carey) em "Muito Além do jardim" e "O Show de Truman", que começam agora, na TV.
A Escola de Funk Furt (O Bonde do Adornão)
Theodor Adorno ou MC Adornão |
Detestava sertanejo, axé, pagode e forró
O amigo Horkheimer era chato por igual
Irritado e inteligente, lutava contra as forças do mal.
Desencantados com a mídia,
da mesmice sempre igual, Adorno e Horkheimer desenvolveram o conceito
de que tudo que é malfeito vem da indústria Cultural.
A indústria cultural destrói qualquer sentido
de arte que queira subsistir
num mundo criado à parte,
que é mais limbo que devir,
que é mais todo do que parte.
Para saber mais sobre o Bonde de Funkfurt, desconfie até o fim.
Leia sobre Habermas sobre o Jazz e sobre Walter Benjamin.
E pra esse funk não acabar, date-me um martelo
e martela, martela, martela o Matellart.
Então martela, martela, martela o Matellart.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Uma piada interna sem graça para o leitor
Suíte é fundamental em Jornalismo, apesar do costume de privilegiar kitinetes.
Fulano anuncia que vai construir ponte ou fábrica ou que vai abrir a sessão da ONU ou que vai subir ao espaço em foguete caseiro e a imprensa publica ipsis literis, sem questionar em nenhum momento, como se a mera declaração fosse suficiente para concretizar as mais absurdas intenções. Trata-se da preguiça tradicional do "jornalismo declaratório".
Incorrido o primeiro erro, o segundo é fatal: a imprensa em muitas ocasiões não verifica, não questiona. Não faz uma atividade básica no seu trabalho que é a repercussão do tema, o que no Jornalismo chamamos de suíte.
Fulano anuncia que vai construir ponte ou fábrica ou que vai abrir a sessão da ONU ou que vai subir ao espaço em foguete caseiro e a imprensa publica ipsis literis, sem questionar em nenhum momento, como se a mera declaração fosse suficiente para concretizar as mais absurdas intenções. Trata-se da preguiça tradicional do "jornalismo declaratório".
Incorrido o primeiro erro, o segundo é fatal: a imprensa em muitas ocasiões não verifica, não questiona. Não faz uma atividade básica no seu trabalho que é a repercussão do tema, o que no Jornalismo chamamos de suíte.
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