quarta-feira, 16 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Dong-oh Jo, Dong-oh Cho, Jun-ho Heo e Tae-Hee Kim.
Vai passar na TV um filme dirigido por Dong-oh Jo e Dong-oh Cho, com Jun-ho Heo e Tae-Hee Kim.
sexta-feira, 4 de março de 2011
A Rede
Lethem - Com pes rachados, sandalias de dedo e bone, um indio de meia-idade acessa o Facebook ao meu lado.
Lethem music play
Lethem - Veus, saris, cores e musica pop indiana a todo volume nas lojas do pequeno centro comercial de Lethem. A cidade que ate recentemente era um povoado desorganizado e sem infraestrutura urbana comeca a ganhar ruas pavimentadas e uma especie de plano diretor.
No cruzamento da Takutu Road com a 3rd Street, vejo uma mulher muculmana conversando com uma indiana. O que nao seria possivel na Cashemira, aqui e normal. Assim como a animada reuniao de indios, africanos e indianos no Forest Dragon, um dos muitos restaurantes chineses de Lethem.
No cruzamento da Takutu Road com a 3rd Street, vejo uma mulher muculmana conversando com uma indiana. O que nao seria possivel na Cashemira, aqui e normal. Assim como a animada reuniao de indios, africanos e indianos no Forest Dragon, um dos muitos restaurantes chineses de Lethem.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Negocio da China da Guiana
Lethem - Os chineses comecam a invadir a fronteira da Guiana com o Brasil, o que nao eh nenhuma surpresa. A maior economia nao cresce apena pelas exportacoes, mas pela renda gerada em diversas partes do mundo por chineses expatriados, que lentamente assumem o lugar dos arabes no comercio de miudezas a precos convidativos. A area da rua 25 de marco em Sao Paulo, passa por este tipo de dominacao. Santa Elena de Uiren, na Venezuela, ja sente os efeitos.
Em Lethem, sao lojas e supermercados de chineses que vendem produtos chineses, roupas paquistanesas e castanha do caju de Mossoro (RN) para guianenses de origem africana, indigena, indiana e para brasileiros. As ruas de Lethem sao repletas de guianenses que dominam o portugues. Enquanto isso, chineses que mal falam o ingles, negociam quinquilharias neste ponto perdido do planeta.
Aqui, na sala de internet do Hotel Takutu, onde tomo cerveja do Suriname, encontro uma conexao muito mais veloz que a frustrante rede oferecida pelo Telecentro do Terminal Rodoviario do Caimbeh, de onde saih ateh este ponto de anglofilia para atualizar o bom e velho e-pistolas em seu decimo ano na world wide web.
Em Lethem, sao lojas e supermercados de chineses que vendem produtos chineses, roupas paquistanesas e castanha do caju de Mossoro (RN) para guianenses de origem africana, indigena, indiana e para brasileiros. As ruas de Lethem sao repletas de guianenses que dominam o portugues. Enquanto isso, chineses que mal falam o ingles, negociam quinquilharias neste ponto perdido do planeta.
Aqui, na sala de internet do Hotel Takutu, onde tomo cerveja do Suriname, encontro uma conexao muito mais veloz que a frustrante rede oferecida pelo Telecentro do Terminal Rodoviario do Caimbeh, de onde saih ateh este ponto de anglofilia para atualizar o bom e velho e-pistolas em seu decimo ano na world wide web.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Coração
Coração bate
Diástoles de Penélope
Sístoles de Circe
Coração é músculo
não é cérebro
Coração pós-moderno
Dorme Desdêmona e acorda Othelo
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Um livro que não se cansa de ler?
Blecaute, On the road, Ulysses, 100 anos de solidão, Crônica de Nova Iorque, tantos
domingo, 30 de janeiro de 2011
Sobre o jornalismo na contemporaneidade
Faz sentido exigir diploma para uma profissão marcada por sempiterna obediência às inclinações sádicas da audiência? A sociedade precisa se reunir com os meios de comunicação e chegar a um consenso sobre como a violência e o bizarro engendram a mídia que engendra novas formas narrativas da violência e do bizarro.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Benício e o MC
Boa Vista - Volta à baila a capa do disco do Erasmo Carlos que vi quando criança, que teria me causado susto e asco e fixação e pesadelos intermitentes e processos arcaicos e sociopatia e internação, caso eu não fosse o típico garoto destemido, construtor de estradas e astronauta, amigo de dragões, homúnculos e gigantes.
O tema foi criado para o álbum Amar para viver ou morrer de amor (1982) pelo ilustrador Benício, hoje com 74 anos. Autor de ilustrações e cartazes de cinema como estes aí do lado, Benício quer processar por plágio o MC Morlockk Dilemma, um alemão que parece um mix de Phil Collins e Dave Matthews. O trabalho de Benício é bem melhor. A programação visual também.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Fitz
"O que você está escrevendo? Por favor, diga-me alguma coisa sobre o seu romance. E, se eu gostar da ideia, talvez a transforme num conto para o Post, a ser publicado antes do seu romance e roubar todo o clamor. Quem vai fazê-lo? Bebé Daniels? Ela é uma sensação!"
Francis Scott Key Fitzgerald, em carta a John Peale Bishop, no inverno de 1924-25
sábado, 15 de janeiro de 2011
Há nove anos, neste blog
Porto Alegre - Chego alquebrado nestas paragens meridionais. Finalmente, o Fórum Social Mundial. Ônibus sucks.
Há oito anos, neste blog
Li
Trópico de Câncer - Henry Miller
Miller tem a capacidade de escrever sobre toda a maldade que temos mas não externamos ou que não temos mas gostaríamos de ter. Desaconselhável para leitores neófitos.
Trópico de Câncer - Henry Miller
Miller tem a capacidade de escrever sobre toda a maldade que temos mas não externamos ou que não temos mas gostaríamos de ter. Desaconselhável para leitores neófitos.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Cadiquim de Minas
Tudo que você podia ser
(Lô Borges)
Com sol e chuva você sonhava
Que ía ser melhor depois
Você queria ser o grande herói das estradas
Tudo o que você queria ser
Sei um segredo: você tem medo
Só pensa agora em voltar
Não fala mais na bota e no anel de Zapata
Tudo que você devia ser sem medo
E não se lembra mais de mim
Você não quis deixar que eu falasse de tudo
Tudo que você podia ser na estrada
Ah! sol e chuva na sua estrada
Mas não importa não faz mal
Você ainda pensa e é melhor do que nada
Tudo que você consegue ser ou nada
Manuel, o audaz
(Toninho Horta e Fernando Brant)
Se já nem sei
(Lô Borges)
Com sol e chuva você sonhava
Que ía ser melhor depois
Você queria ser o grande herói das estradas
Tudo o que você queria ser
Sei um segredo: você tem medo
Só pensa agora em voltar
Não fala mais na bota e no anel de Zapata
Tudo que você devia ser sem medo
E não se lembra mais de mim
Você não quis deixar que eu falasse de tudo
Tudo que você podia ser na estrada
Ah! sol e chuva na sua estrada
Mas não importa não faz mal
Você ainda pensa e é melhor do que nada
Tudo que você consegue ser ou nada
Manuel, o audaz
(Toninho Horta e Fernando Brant)
Se já nem sei
O meu nome
Se eu já não sei parar
Viajar é mais
Eu vejo mais
A rua, luz, estrada, pó
O jipe amarelou
Manoel, o audaz
Manoel, o audaz
Manoel, o audaz, vamos lá
Viajar
E no ar livre
Corpo livre
Aprender ou mais, tentar
Manoel, o audaz
Manoel, o audaz
Iremos tentar
Vamos aprender
Vamos lá
Se eu já não sei parar
Viajar é mais
Eu vejo mais
A rua, luz, estrada, pó
O jipe amarelou
Manoel, o audaz
Manoel, o audaz
Manoel, o audaz, vamos lá
Viajar
E no ar livre
Corpo livre
Aprender ou mais, tentar
Manoel, o audaz
Manoel, o audaz
Iremos tentar
Vamos aprender
Vamos lá
Subscrever:
Mensagens (Atom)
-
Porto Velho - “A formação específica em cursos de jornalismo não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terce...
-
Belo Horizonte - A PARTIR DE AMANHÃ MESMO começo a escrever sobre 50 CDs desaparecidos em 2001.
-
O secretário de Estado adjunto para os Recursos Energéticos, Geoffrey Pyatt, afirmou que os Estados Unidos pretendem acabar com o projeto de...