O velho guitarrista engole em seco, morde o lábio inferior e lança um olhar do outro mundo para a platéia. Ataca um jazz de qualidade indiscutível e expõe suas raízes roqueiras. Ao ouvir pela primeira vez achei que fosse o Peter Green, do Fleetwood Mac. Não era, mas tem uma história semelhante, movida a LSD, esquizofrenia e internações. Lanny Gordin, guitarrista brasileiro nascido em Xangai, que foi ao inferno e voltou, busca a música em seu estado mais puro: diluída em todos os sons.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2002
O velho guitarrista engole em seco, morde o lábio inferior e lança um olhar do outro mundo para a platéia. Ataca um jazz de qualidade indiscutível e expõe suas raízes roqueiras. Ao ouvir pela primeira vez achei que fosse o Peter Green, do Fleetwood Mac. Não era, mas tem uma história semelhante, movida a LSD, esquizofrenia e internações. Lanny Gordin, guitarrista brasileiro nascido em Xangai, que foi ao inferno e voltou, busca a música em seu estado mais puro: diluída em todos os sons.
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