segunda-feira, 16 de abril de 2001

Escola

São Paulo - Ouço violinos, caminhando pela Praça do Relógio durante discussão sobre bandas; dois caras expõem seus pontos-de-vista sobre as causas para a extinção de uma banda. Um deles decide que não vai tocar mais em bandas, num discurso do tipo: "oh, nem sei se ainda volto a tocar". Penso em Jornalismo Literário Avançado, humanização (?!), media trainning; literatura; jornalismo nipo-brasileiro; campanhas políticas e na máfia do CRUSP.

Blind, blind, blind, blind, bliiiind!

São Paulo - Cegos, caminhamos pelos jardins da universidade, guiados por alguém de confiança. Sons. Formas. Adaptação. Medo. Ser cego é estar mutilado, deprimido e estranhamente tranqüilo. Eu e Damião Marques cegos num velho exercício de teatro. Wide eyes shut. Reféns da confiança. Verdadeiro acinte à vida urbana. Verdadeiro banho de imersão na complexidade dos quatro sentidos restantes.

quinta-feira, 12 de abril de 2001

Serendipity

São Paulo - Idéia para o projeto de mestrado: estabelecer uma relação entre o hibridismo cultural da rede com o mix cultural das fronteiras não-ibéricas na Amazônia. Humpf. Pretensioso demais.

domingo, 1 de abril de 2001

Butantã

São Paulo - Verdade é que estamos em novo endereço, pertinho da cidade universitária. Depois de dois hotéis e uma confusão sobre preços e serviços com vitória para o cliente desembarcamos na Zona Oeste. O apartamento é um dois quartos pequeno, próximo à USP. Circuito interno, cabo coletivo, cerca elétrica...

Guerra fria