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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Pró-vida não é pró-feto.
Professor não é profeta
Porteiros não dão acesso
Possessos não são poetas


quarta-feira, 6 de abril de 2016

Professor é agredido por dizer que é petista

Bruxelas - Salomão Nunes Santiago​ está sempre de bem com a vida. Ele é querido por todos no ANDES-SN por sua capacidade de trabalho e simpatia. Quando uma pessoa assim é atacada gratuitamente por quem perdeu o controle das finanças "graças ao PT", devemos reconhecer um princípio de convulsão social. Um episódio de desequilíbrio mental que não é isolado de outros, como o desequilíbrio moral do deputado que defende a suspensão armada da democracia ou o desequilíbrio ideológico de uma população repetidora de discursos de ódio, que adora televisão, mas odeia professores. A sequência de uma convulsão social é o estado de sítio, como o que vive esta cidade repleta de soldados do exército à caça de pessoas incapazes de conviver com as diferenças. A sequência de um estado de sítio é a anomia, a guerra civil. Os brasileiros que se cuidem: os canibais estão na sala de jantar. E eles são nossos vizinhos, colegas de trabalho, amigos e parentes. Os atentados de Bruxelas demonstraram que o inimigo não é mas externo. Ele está no meio de nós. Leia no Pragmatismo Político

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Alerta? Que alerta?

Boa Vista -
Transferir dinheiro da educação pública para a privada, criar universidades sem condições de funcionamento, assédio moral e desvalorização do professor são responsabilidades que três governos (FHC, Lula e Dilma) assumem com os brasileiros do futuro.


Em 2012,  professores federais ficaram 123 dias em greve, a maior da história da educação. O movimento foi seguido por policiais federais e alastrou-se por diversas categorias nos três poderes. O governo jogou duro e não negociou. Subestimada pela imprensa e pouco compreendida entre a população, a greve não foi encerrada, mas suspensa.

Em 2013 a população reconheceu este e outros problemas e foi às ruas em manifestações grandiosas. O ano de 2014 começa com apenas uma certeza: tanto a greve quanto as manifestações populares estão momentaneamente suspensas. Professores e cidadãos continuam mobilizados.


domingo, 15 de dezembro de 2013

Manaus - O professor é o maior inimigo do poder. Mas alguns professores desconhecem seu verdadeiro poder: conceder à humanidade a liberdade que são incapazes de buscar.

Guerra fria