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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Faro - Vamos polemizar. O destituído FERNANDO COLLOR fez duas coisas boas e importantes em seu governo: modernizou a indústria automobilística, o que gerou competitividade e empregos. E criou uma gigantesca zona protegida na Amazônia, a Terra Iindígena Yanomami, com 96.650 km². A BURGUESIA RURAL de Roraima, acostumada a SURRUPIAR terras indígenas PIRA COM ISSO e até hoje não se recuperou.

O vice-presidente ITAMAR FRANCO, que assumiu no lugar do impedido, brecou a hiperinflação com um fusca. Criou uma equipe de técnicos que conseguiu fazer a transição de uma moeda podre para outra mais forte que o Dólar.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO manteve a estabilidade da moeda e usou seu prestígio acadêmico para colocar o Brasil no mapa mundi. As portas se abriram, as exportações cresceram e ganhamos uma estabilidade econômica que apesar do crescimento inflacionário, AINDA se mantém.

O ex-torneiro mecânico LULA DA SILVA mostrou que, contra todas as evidências, podemos eleger um operário presidente. Lula estabelece o BRAZILIAN DREAM e promove a maior distribuição de renda (sem ironias) que já houve: alterou definitivamente a pirâmide social. Lula criou a TI Raposa Serra do Sol, com 103.415 km². Os parentes hoje têm um país maior que a Islândia. E, sim, A BURGUESIA RURAL de Roraima, acostumada a SURRUPIAR terras indígenas, PIRA COM ISSO.

A primeira mulher a assumir o governo, DILMA ROUSSEFF, promoveu mudanças importantes nas relações de gênero e etnia. A burguesia rural de Roraima, acostumada a DIFAMAR OS ÍNDIOS NOS JORNAIS, pira com isso. Dilma comanda o segundo maior programa habitacional do mundo. O primeiro é conduzido por Nicolás Maduro.

É muito fácil promover uma agenda negativa. Difícil é observar sem paixões, perceber que o país melhorou, independente de siglas e hienas, porque os brasileiros assim DECIDIRAM. A noção de nação é mais importante que nossas vãs filosofias. Com ou sem Impeachment.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Impeachment?!

Faro - Tornei-me oposição ainda no primeiro mandato de Lula. Não voto há várias eleições. Não acredito que um partido com 15 segundos na TV tenha chances contra os 10 minutos de outro. Não acredito no presidencialismo. Não acredito em 37 partidos políticos, essa diversidade ideológica inexiste.

Fernando Collor não era o único vilão no primeiro impeachment. Dilma Rousseff não é a única no segundo. Não acredito em boas intenções da Câmara ou do Senado, porque seus integrantes são abjetos. Acredito que neste domingo haverá uma distribuição de dinheiro como nunca houve na história desse país.

Nem Privataria, nem Mensalão e muito menos o primeiro impeachment podem ser comparados. Deputados e senadores recebem dos dois lados. Negociarão até o último minuto e como terão sido regiamente pagos pela ala pró e pela ala contra, estarão livres para votar com suas consciências. De ratos que são.

Guerra fria