Brasília - Finalmente veremos o brasileiro Marcelinho Huertas (ex-Barcelona) jogar na NBA. E finalmente, uma aquisição decente feita pelo Los Angeles Lakers. Na próxima temporada, haverá oito brasileiros no maior campeonato de basquete do mundo. Pena que o Brasil não valorize esse esporte e nossos atletas sejam obrigados a mostrar seu talento em quadras estrangeiras.
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terça-feira, 1 de setembro de 2015
domingo, 12 de julho de 2015
Bola ao cesto
Boa Vista - Já temos dois campeões brasileiros na NBA: Leandro Barbosa e Gustavo Splitter. Na próxima temporada estreiam Cristiano Felício (que assinou hoje com o Chicago Bulls) e Raul Neto, que jogará pelo Utah Jazz, time que não anda bem das pernas desde o fim da era Malone-Stockton no começo dos 1990.
Sou fã de basquete desde que me entendo por gente e não conheço esporte mais emocionante, estratégico, veloz, aéreo. O Brasil já foi uma potência do basquete, mas nos últimos anos, por força de uma Mídia comprometida e de uma sociedade indiferente, parece que praticamos apenas um esporte coletivo. Enquanto o primeiro é jogado com a cabeça, o segundo é conhecido por tirar meninos das escola
Sim, o Brasil já foi uma potência do basquete. Nossa seleção masculina estreou em 1922: antes do rádio! O Brasil foi vice-campeão mundial em 1954; campeão mundial em 1959 e em 1963, quando derrotamos os EUA por 85 a 81. Os ex-jogadores, treinados pelo lendário Kanela, ainda se encontram uma vez por ano.
Nas Olimpíadas, temos uma medalha de prata e quatro de bronze, além de outras quatro semifinais. Em Jogos Pan-Americanos, temos Medalha de Prata em 1963 e Medalha de Bronze em 1951, 1955 e 1959. Em 1970 conquistamos o vice-campeonato mundial. Em 1971, vencemos o Pan-Americano de Bogotá. Temos medalha de Bronze nos Jogos Olímpicos de 1960 e de ouro no Sul-Americano em 1959, 1960, 1961, 1963 e 1971. Ubiratan, "o rei do tapinha", foi nosso primeiro jogador a atuar no exterior, pelo Sprungen, da Itália. Foi eleito para o Basketball Hall of Fame da FIBA há cinco anos.
Em 1985, detonamos os EUA no pan-americano por 120 a 115, com brilhante atuação de Oscar Schmidt, considerado o maior pontuador deste esporte, com cerca de 49,7 mil pontos. Oscar já media 1,85 metro aos 13 anos. Foi campeão brasileiro e sul-americano inúmeras vezes. Jogou onze temporadas na Itália (algumas com o Joe, pai de Kobe Bryant) e outras duas na Espanha. Não ingressou na NBA porque até 1989 a liga não permitia que estrangeiros atuassem por suas seleções. Oscar pertence a dois Basketball Hall of Fame: da FIBA e da NBA, mesmo sem ter jogado nos EUA.
Em 1994, nossa seleção feminina ganhou o campeonato mundial. Dois anos depois, foi medalha de prata na Olimpíada de Atlanta. No sul-americano ganhamos medalha de ouro "apenas" em 1954, 1958, 1965, 1967, 1968, 1970, 1972, 1974, 1978, 1981, 1986, 1989, 1991, 1993, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2005, 2006, 2008, 2010, 2013 e 2014.
Cabem algumas perguntas: Por que o Ministério dos Esportes não investe no nosso basquete? Por que as grandes empresas não financiam o Novo Basquete Brasileiro? Por que não vemos notícias sobre esse esporte nas principais emissoras de TV aberta? Por que as quadras são tão poucas nas cidades e as que existem estão deterioradas?
No basquete, tudo pode mudar numa fração de segundos. É o mais competitivo e equilibrado (por conta dos tempo restrito de ataque) dos esportes coletivos. Pratiquei na escola e acompanho o que posso, da NBA à NBA; da Euroliga às peladas no Complexo Ayrton Senna. Infelizmente, pouco significa no Brasil contemporâneo, da uniformidade religiosa, cultural e política que nos esmaga.
O futebol brasileiro, corrompido e cheio de mazelas, programado para ter os mesmos campeões ano após ano, é nossa aposta equivocada de unidade nacional: nos identificamos com nossos craques semi-analfabetos; com cartolas mafiosos e com o jabaculê midiático que promove jogadores folgados e incapazes. Nosso futebol foi eliminado (7 a 1!) em casa pela Alemanha no ano passado e defenestrado há poucas semanas da Copa América pelo Paraguai. E ainda nos achamos os tais. Infelizmente, o Brasil continua a falhar gravemente em todos os campos. E em todas as quadras.
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sexta-feira, 25 de maio de 2012
Brasília - A NBB não tem o glamour da NBA. Nossos ginásios são antiquados e poliesportivos e carecemos de grandes arenas exclusivas para o esporte. O basquete brasileiro tem talentos extraordinários. merece patrocinadores e mais espaço na TV aberta como num passado recente. Mas nos últimos anos, o Brasil passou a pensar e agir à maneira futebolística. Nações monoesportivas pagam o pato nas olimpíadas.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Bola ao cesto
1 - Lakers x Cavaliers emocionante no Canal Space, com narrador tiete de Lebron James e comentarista em crise criativa. Jogo com cara de playoff. Deu Cavaliers, 93 a 87. O brasileiro Anderson Varejão marcou os dois últimos pontos em arremessos livres, definindo a partida.
2 - Darren Collison, jogador-revelação do Memphis Grizzlies, é filho dos corredores guianenses Dennis - recordista nos 100 e 200 metros rasos nos Jogos Pan Americanos - e June, segunda colocada nos 400 metros rasos no Pan de 1979 e correu pela Guiana na Olimpíada de Los Angeles, em 1984.
2 - Darren Collison, jogador-revelação do Memphis Grizzlies, é filho dos corredores guianenses Dennis - recordista nos 100 e 200 metros rasos nos Jogos Pan Americanos - e June, segunda colocada nos 400 metros rasos no Pan de 1979 e correu pela Guiana na Olimpíada de Los Angeles, em 1984.
domingo, 27 de setembro de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Notícias do Planalto
Brasília - É Bloomsday, faz frio e o Los Angeles Lakers ganhou o campeonato. Kobe Bryant deu novo espetáculo e não vi absolutamente nada. Culpo Porto Velho (RO) e Santana do Livramento (RS) por isso, mas há coisas na vida mais importantes que basquete. Há?!
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Spurs campeão
Boa Vista - Lutar contra Duncan, Parker, Horry, Ginobilli e Bowen? Só na próxima temporada. Tony Parker, pra variar, fazia cestas em pleno desequilíbrio gravitacional e mereceu o título de melhor das finais. Lebron James vacilou muito, mas ainda é grande e jovem. Robert Horry agora é heptacampeão da NBA. Só gente do Boston Celtics havia chegado a esse número. Pena que a série durou só quatro jogos.
Spurs campeão
Boa Vista - Lutar contra Duncan, Parker, Horry, Ginobilli e Bowen? Só na próxima temporada. Tony Parker, pra variar, fazia cestas em pleno desequilíbrio gravitacional e mereceu o título de melhor das finais. Lebron James vacilou muito, mas ainda é grande e jovem. Robert Horry agora é heptacampeão da NBA. Só gente do Boston Celtics havia chegado a esse número. Pena que a série durou só quatro jogos.
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Bola ao cesto
Boa Vista - Alguém aí viu os 48 pontos de Lebron James no penúltimo jogo com o Detroit? É. Nem eu. Com essa estória de rodízio de conferências, a ESPN transmitiu apenas os playoffs do Oeste (Spurs x Suns) na temporada 2006/2007. E nada vimos da série Cavs x Pistons, que teve momentos incríveis como no já citado penúltimo jogo, quando Lebron fez os últimos 25 pontos do Cleveland Cavaliers, incluindo duas prorrogações. Que esteja assim nas finais que começam na quinta-feira. O San Antonio é um time de campeões e é favorito por causa do prognóstico. Mas vai dar Lebron e Varejão, podes crer.
sábado, 19 de maio de 2007
Bola ao cesto
quinta-feira, 25 de agosto de 2005
Bola ao cesto
Belo Horizonte - A TV Globo ensaia interesse pelo basquete brasileiro, que hoje é menor que o argentino e o norte-americano, mas é dos melhores do mundo. Historicamente, somos quase tão campeões quanto os consagrados ianques.
Que isso aproxime a poderosa da NBA. Porque os times de basquete brasileiros e a própria seleção carecem de apoio. O ideal seria patrocínio dos exportadores, recentemente subsidiados com a queda do dólar e leis de incentivo. O Brasil está produzindo craques de basquete em série, como no futebol. Os empresários precisam ficar de olho e investir.
Como acontece no futebol espanhol e italiano, a vitrine mundial dos melhores jogadores de basquete do mundo é a NBA, onde aos poucos aumenta a presença de brazucas. Tem Leadrinho no Phoenix Suns, Anderson no Cleveland Cavaliers, Nenê nos Nuggets e Rafael Araújo no Toronto Raptors. Só queria saber o que aconteceu com as transmissões da ESPN.
Que isso aproxime a poderosa da NBA. Porque os times de basquete brasileiros e a própria seleção carecem de apoio. O ideal seria patrocínio dos exportadores, recentemente subsidiados com a queda do dólar e leis de incentivo. O Brasil está produzindo craques de basquete em série, como no futebol. Os empresários precisam ficar de olho e investir.
Como acontece no futebol espanhol e italiano, a vitrine mundial dos melhores jogadores de basquete do mundo é a NBA, onde aos poucos aumenta a presença de brazucas. Tem Leadrinho no Phoenix Suns, Anderson no Cleveland Cavaliers, Nenê nos Nuggets e Rafael Araújo no Toronto Raptors. Só queria saber o que aconteceu com as transmissões da ESPN.
quarta-feira, 16 de junho de 2004
100 a 87
São Paulo - Toda a glória aos pistões de Detroit.
Ben Wallace nas alturas.
O abalado Los Angeles Lakers estava irreconhecível em quadra. Tinha que perder mesmo.
Sofrimento dobrado para Karl Malone, que apostou errado trocando os US$ 18 milhões de renovação com o Utah Jazz por 1/10 desse valor para jogar no Lakers.
Duelo de técnicos é um termo apropriado para a final da NBA. Ao derrotar o laureado Phil Jackson, Larry Brown (laureado de outrora) prova que no basquete, diferente da política externa, toda supremacia tem limites.
Ben Wallace nas alturas.
O abalado Los Angeles Lakers estava irreconhecível em quadra. Tinha que perder mesmo.
Sofrimento dobrado para Karl Malone, que apostou errado trocando os US$ 18 milhões de renovação com o Utah Jazz por 1/10 desse valor para jogar no Lakers.
Duelo de técnicos é um termo apropriado para a final da NBA. Ao derrotar o laureado Phil Jackson, Larry Brown (laureado de outrora) prova que no basquete, diferente da política externa, toda supremacia tem limites.
domingo, 2 de junho de 2002
Futebol
Enquanto o Lakers escapa da eliminação precoce nos playoffs da NBA e amargo a falta temporária de TV a cabo, fico pensando em como agüentar acordado até a estréia do Brasil na Copa 2002. Faltam cinco horas e meia para o início do jogo e penso que não vou suportar o sono, que começou a bater. Tenho, então, uma grande idéia para ficar acordado, sem recorrer à cafeína: blogar. Nada para tirar o sono como a lentidão do Blogger.
Enquanto o Lakers escapa da eliminação precoce nos playoffs da NBA e amargo a falta temporária de TV a cabo, fico pensando em como agüentar acordado até a estréia do Brasil na Copa 2002. Faltam cinco horas e meia para o início do jogo e penso que não vou suportar o sono, que começou a bater. Tenho, então, uma grande idéia para ficar acordado, sem recorrer à cafeína: blogar. Nada para tirar o sono como a lentidão do Blogger.
quarta-feira, 15 de maio de 2002
Bola ao cesto
São Paulo - Sei, pelo Estadão, que o Lakers tem liderado as finais contra o Spurs. Isso quer dizer enfrentar os Kings, para vencer a Conferência Leste e depois o Nets, caso eles passem pelos Hornets e - acredito que sim - Celtics. Prognósticos de quem não assistiu a nenhum jogo depois que os moradores do edifício não chegaram a um acordo para manter a TV paga.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2002
Go!
São Paulo - Hoje o Lakers deu um PAU no Detroit Pistons. Mais de 30 pontos de diferença, com o time reserva (Horry, George, Madsen, Medvedenko e Hunt). O'Neal, Bryant, Walker, Fisher e Fox assistiram a metade final do banco.
sexta-feira, 30 de novembro de 2001
Bolas, Livros
São Paulo -O jogo Bulls x Heat foi uma decepção na casa dos setenta pontos. Com ninguém, ninguém mesmo que mereça destaque. Na próxima terça tem Kings x 76ers, dia em que o coleguinha Renato Modernell lança seu livro, "Viagem ao pavio da vela" no Shopping Villa Lobos. Que desculpa vou dar na próxima aula?
terça-feira, 27 de novembro de 2001
Bola ao cesto
São Paulo -Muito devagar o jogo entre Sacramento Kings x Houston Rockets. Glenn Rice está morto e aquele cabeludo é mau passador. A TV poderia estar transmitindo Lakers x Bucks, que seria muito melhor. E não é porque sou torcedor dos Lakers. Falo como amante do esporte. Por isso, conselho de amigo, não assista Rockets x Kings. Putz, se fosse um jogo dos Spurs ou dos Raptors.
Bom, o Lakers vai jogar em nove terças-feiras (dias em que a ESPN transmite) até a rodada final. Não é possível que não transmitam pelo menos seis.
Bom, o Lakers vai jogar em nove terças-feiras (dias em que a ESPN transmite) até a rodada final. Não é possível que não transmitam pelo menos seis.
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