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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

O Rio de Janeiro

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Marcelo Crivella, pastor da IURD e Prefeito do Rio de Janeiro
“O que o povo do Rio determinou é que as pessoas são contra a liberação das drogas, a legalização do aborto e a discussão de ideologia de gênero nas escolas."

O Rio de Janeiro


“O que o povo do Rio determinou é que as pessoas são contra a liberação das drogas, a legalização do aborto e a discussão de ideologia de gênero nas escolas."


(Marcelo Crivella, pastor da igreja Universal do Reino de Deus e prefeito eleito do Rio de Janeiro)

domingo, 30 de outubro de 2016

Há algum veado aqui esta noite?
Ponham-no contra o muro!
Lá está um, no holofote, isso não me parece certo!
Ponham-nos contra o muro!
Aquele parece ser judeu! 
E aquele é um preto!!
Quem deixou toda essa escória entrar?
Tem um fumando maconha!
E outro com espinhas!
Se fosse à minha maneira...
Eu fuzilaria todos vocês!!

(Pink Foyd - In The Flesh)

terça-feira, 10 de março de 2015

RBS defende legalização da maconha

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2015/03/opiniao-contra-as-drogas-pela-legalizacao-da-maconha-4713971.html

segunda-feira, 20 de março de 2006

Demônios

Belo Horizonte - No conjunto de mímicas do país do futebol e do carnaval destaca-se à crítica ao sistema, ao Hip-Hop e à TV Globo. É muito fácil demonizar a Globo ou ao Hip-Hop. É fácil berrar contra o sistema, culpar o poder público pela degradação social das grandes cidades.

Por isso Falcão: Meninos do Tráfico, dói em nossa alma pequena, desacostumada à vida real. O cotidiano de crianças em risco social, acompanhados pelo olhar atento e nem sempre passivo de uma câmara, nos é apresentado em imagens e depoimentos dolorosos, que insultam nosso comodismo social. Fazer o quê, agora?

domingo, 5 de setembro de 2004

Redução de danos

São Paulo -

A Revista MTV de agosto traz uma matéria polêmica e necessária sobre um tema presente no cotidiano, nas escolas, nas ruas, nas boates: o uso de drogas atinge muitas famílias, mas é obscurecido por razões legais, religiosas, políticas. No centro da questão, a proposta da redução de danos, que provocou queda substancial nas infecções por HIV por usuários de drogas injetáveis mesmo sendo tratado como estímulo à estupefaciência pelo nem sempre lúcido Ministério Público.

A conclusão, quase nunca compartilhada pela sociedade, é de que dependentes de drogas não são criminosos, mas podem ser vítimas. E que precisam ter os riscos à saúde minimizados sem necessidade de intervenção policial.

Para pais, filhos, educadores e consumidores é material valioso, principalmente as dicas sobre redução de danos para usuários de drogas leves, injetáveis e sintéticas. Alguns trechos:

"Não há como consumir drogas sem correr riscos. Simplesmente pelo fato de que não existe droga inofensiva à saúde física e mental." Fernanda Mena, jornalista, autora da matéria.

"As propostas de erradicação das drogas parecem vindas de alguém que tomou um ácido. Não é possível que, em sã consciência, alguém acredite que isso vá acontecer." Fábio Mesquita, coordenador de DST e Aids da Cidade de São Paulo.

"Quem usa drogas pode até se matar. E pode ter problemas com a justiça, com o traficante, com a saúde, com a polícia, com a família, com a conta bancária e com o trabalho." Paulo Giacomini, coordenador de redução de danos do Centro de Convivência É de Lei.

"O que causa maior dano é a criminalização da droga". Maria Lúcia Karam, juíza aposentada

"A legislação brasileira parece ainda pouco adaptada a esta realidade. Mais do que isso, ela dá sinais de esquizofrenia: delibera que usar droga não é crime, mas que portá-la é um passaporte para a prisão com anos de validade". Fernanda Mena.

segunda-feira, 5 de agosto de 2002

Lamento Boliviano

São Paulo - Para consolidar de vez a crise na América do Sul, a Bolívia acaba de eleger um representante das oligarquias seculares do altiplano. A Bolívia não. O congresso corrupto da Bolívia, que detonou o candidato indígena líder dos plantadores de coca, Evo Morales em eleição indireta que durou 26 horas.
Nos últimos meses, houve muita pressão dos Estados Unidos contra o índio candidato. Tio Sam cumprindo seu papel?
Figurinha neoliberal de primeira, Sánchez de Lozada (Goni, para os íntimos) estudou em Chicago, mas fez filosofia. Fala espanhol com sotaque gringo e é detestado por quem trabalha duro - leia-se os plantadores de coca, que continuam sem entender porque uns homens brancos lá do norte querem que eles parem de cultivar esta planta que lhes dá sustento numa terra exaurida pelos coloniadores.
Mas esqueça o tratamento de agência dado pelo Estadão. Prefira essa matéria, de um jornal de Cochabamba.

domingo, 4 de agosto de 2002

Tabela de Preços


São Paulo - O Estadão de hoje traz uma matéria sobre a brigadeiro Faria Lima, apontada como a rua das drogas na noite de São Paulo.
Localizada estrategicamente entre a Vila da Maconha (Vila Madalena) e Vila do Ecstasy (Vila Olímpia), a Faria Lima seria uma psicovia. O texto é radical, embora apresente uma pequena tabela de preços das substâncias mais apreciadas. Didático.

Guerra fria