Se tivesse nascido num certo lugar da América, o historiador e cientista político Guðni Jóhannesson seria considerado pária porque abandonou a igreja. Filho de uma jornalista e professora politicamente socialistas ganharia a alcunha "comunista" na nova gramática do singular Brasil hodierno. Recém-eleito presidente do seu país, foi um dos 30 mil islandeses que foram À França apoiar a equipe das bancadas.
“Por que ir para aos camarotes VIP, saborear champanhe quando posso fazer isso em qualquer lugar do mundo?”, disse à CNN.