São Paulo - A impressão que se tinha - antes a desnecessária observação de que o público era composto por adolescentes que nasceram depois dos primeiros discos do Echo e um exército de trintões emocionados - era de que os caras pretendiam fazer um revival do histórico show de 1987 no Anhembi - que não assisti, tendo que me contentar com a resenha da Bizz.
Valeu a pena, apesar da ausência de Pete de Freitas (in memorian) e Les Patinson. Will Seargent (que mantém intacta aquela franja) ainda é um dos melhores guitarristas que conheço. Ponto.
O que eles tocaram em 1987? Aí vai: Going Up / Rescue / Bombers Bay/ My Kingdom / All That Jazz / Satellite / Crocodiles / The Game / Seven Seas / Bedbugs & Ballyhoo / The Killing Moon / The Cutter / Lost & Found / Soul Kitchen / Ocean Rain / It's All Over Now, Baby Blue / New Direction/ Thorn Of Crowns / Over The Wall / Do It Clean / Lips Like Sugar / Villiers Terrace / Paint It Black / Run Run Run/ Zimbo
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quinta-feira, 30 de maio de 2002
Do it Clean
São Paulo - Felicidade geral. Acabo de chegar do show do Echo & The Bunnymen no Credicard Hall. Não é puxação de saco, não, mas foi uma beleza. Os caras estavam inspiradíssimos. Tocaram um repertório absolutamente anos 80. Começaram com Lips Like Sugar, depois Rescue, mandaram três novas e vieram arrebentando com Seven Seas e Bring on the Dancing Horses.
Depois foi aquela saraivada de músicas dos primeiros discos, com surpreendentes versões para Villiers terrace, Heads will roll e Ocean Rain. Teve mais: The Puppet, Do it clean, The Cutter, Zimbo (numa versão ultrapsicodélica), Over the Wall, All my colours, Back of love, Never stop... Killing Moon foi arrebatadora. Ian ainda cantou When i fall in love, estilo Nat King Cole e mandou, de leve, um"Roadhouse Blues em homenagem aos Doors, grande influência dos Bunnymen
Comentário simplório: Noooooossa!
Depois foi aquela saraivada de músicas dos primeiros discos, com surpreendentes versões para Villiers terrace, Heads will roll e Ocean Rain. Teve mais: The Puppet, Do it clean, The Cutter, Zimbo (numa versão ultrapsicodélica), Over the Wall, All my colours, Back of love, Never stop... Killing Moon foi arrebatadora. Ian ainda cantou When i fall in love, estilo Nat King Cole e mandou, de leve, um"Roadhouse Blues em homenagem aos Doors, grande influência dos Bunnymen
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