Jornalistas, temos muitos. O que falta é repórter. Profissão em crise que não se auto-avalia, corre o risco de desaparecer. Só seremos importantes à medida em que nos fizermos assim. O jormalismo engendra a democracia. Agora precisa engendrar a nova cidadania.
quinta-feira, 7 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
O uso de nossos impostos para financiar a adoração a deuses é uma atitude correta? E dinheiro para Umbanda, Candomblé, Hinduísmo, Islamismo, rola?
http://www.roraimaemfoco.com/conteudo/noticias/variedases/1007-prefeitura-e-omer-firmam-parceria-para-a-realiza%C3%A7%C3%A3o-da-marcha-para-jesus.html
http://www.roraimaemfoco.com/conteudo/noticias/variedases/1007-prefeitura-e-omer-firmam-parceria-para-a-realiza%C3%A7%C3%A3o-da-marcha-para-jesus.html
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Hatfields & McCoys, a série sobre uma guerra entre famílias que realmente aconteceu no século 19, é um primor em fotografia, roteiro e direção de arte, embora o verdadeiro Anse "Devil" Hatfield se pareça mais com Harry Dean Stanton que Kevin Costner.
Mas quando o assunto é interpretação, as cusparadas de Costner e Bill Paxton não se comparam ao brilhantismo pungente de Mare Winningham, a melhor atriz da geração brat pack.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
A Mostra Canta Roraima VII virou CD pelo SESC e novamente traz uma maioria de trabalhos ligados à bodemusic e ao sub-gênero regiobodemusic, com sutis toques de ornitobodemusic e gastrobodemusic.
As belas vozes de Alessandra Denz (segura, pronta para interpretar e produzir standards) e Janio Tavares (voz andrógina, timbres inesperados) são os destaques da produção, assim como o blues ácido-filosófico de Jediael Roraima. Luís Campos canta bem, mas não se emascula o suficiente para interpretar o poema lúbrico da precoce Odara Rufino.
Estradas, a road music de Zanny Adairalba cantada em tom muito alto por Cláudia Lima, foi prejudicada pelo arranjo over. Merece nova produção em estúdio. Aliás, a poluição sonora ocorre em boa parte das faixas: teclados medíocres preenchendo silêncios necessários, percussão ansiosa e violoncelos deslocados realçam a pobreza musical dos arranjadores.
As coisas mudaram, Morrissey. Agora é “hang the producer”.
As belas vozes de Alessandra Denz (segura, pronta para interpretar e produzir standards) e Janio Tavares (voz andrógina, timbres inesperados) são os destaques da produção, assim como o blues ácido-filosófico de Jediael Roraima. Luís Campos canta bem, mas não se emascula o suficiente para interpretar o poema lúbrico da precoce Odara Rufino.
Estradas, a road music de Zanny Adairalba cantada em tom muito alto por Cláudia Lima, foi prejudicada pelo arranjo over. Merece nova produção em estúdio. Aliás, a poluição sonora ocorre em boa parte das faixas: teclados medíocres preenchendo silêncios necessários, percussão ansiosa e violoncelos deslocados realçam a pobreza musical dos arranjadores.
As coisas mudaram, Morrissey. Agora é “hang the producer”.
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