São Paulo- Em Roraima, uma reportagem da revista Época foi condenada pelos jornalistas locais. Imagino o quanto lhes daria prazer ter acesso ao texto e jogá-lo no incinerador mais próximo, antes de ser publicado.
Se a liberdade de imprensa não está morta e enterrada, cabe ao jornalismo repensar seu papel social e profissional para não confundir a missão de bem informar com os arroubos de quem tenta conservar em cova rasa um cadáver putrefato.
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