Notas políticas
Enquanto os fiscais do Rio de Janeiro ganham em um ano o equivalente a 150 anos de trabalho, Antônio Carlos Magalhães desiste de presidir a Comissão de Justiça do Senado. Os primeiros alegam que abriram contas milionárias em seus nomes só para prejudicá-los, enquanto ACM argumenta que grampearam os telefones de seus adversários políticos com a mesma intenção. Minha solidariedade a essas pobres vítimas da maldade humana.
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