terça-feira, 24 de fevereiro de 2004

Crônica urbana (3) - terceira e última parte de peça audiovisual em três atos e um epílogo
Quem ficou curado levante a mão em nome de Jesus. Isso, levantem as mãos para eu poder ver. Um, dois, quatro, cinco, seis, sete, nove, dez, doze, quatorze, dezesseis, vinte, vinte e dois, vinte e quatro, vinte e cinco, somente vinte e cinco?, vinte e sete, trinta, trinta e dois, trinta e quatro. Alguém mais? Vamos orar e pedir a Jesus para que cure todos os nossos males. E reconhecer, irmãos. Reconhecer que o sangue de Jesus tem poder, reconhecer como essas pessoas que estão aqui, que foram curadas. Ficar calado não adianta nada. É preciso revelar a ação de Jesus na sua vida. Trinta e seis, trinta e sete. Não vamos deixar que o mal volte, irmãos, porque se Jesus curar e você não reconhecer, o mal volta. O Maligno traz o mal de volta para a casa dos cristãos que são curados e não reconhecem isso na Casa de Deus. Vamos lá. Quarenta, quarenta e dois. A senhora ali em cima, quarenta e três. Quantas vezes você já ficou curado de uma dor de cabeça, de uma dor na coluna, de um aperto no peito, de nó nas tripas, de pneumonia, de febre braba, de cansaço e não reconheceu diante de Deus? E o que aconteceu depois, irmãos? A dor voltou, o mal voltou. O demônio lançou sua mão maligna sobre os filhos de Deus e os manteve na enfermidade. É assim que age o Diabo, nas nossas pequenas imperfeições, nas falhas que mais desprezamos. E ele está sempre à espreita, o Demônio. O cão. Mas não como Deus, que está com a gente o tempo todo. Desde que estejamos dispostos a estar com Ele. É nesses momentos de fraqueza, quando a gente não reconhece o que Deus faz por nossas vidas, quando nos perguntamos se o dízimo vale a pena, que o maligno nos ataca. Então é preciso ter fé. É preciso recusar toda essa informação errada que a televisão passa. Reconhecer a boa televisão também, como a TV Nova Graça, que transmite esse programa. Então oremos. Então? Ficou bom? Se quiser gravo de novo, olha minha mãe diz que eu sou muito bom com as palavras. Posso voltar na segunda-feira? O senhor fala sério? Obrigado, muito obrigado, Deus lhe pague. Vou contar para a minha mãe agora mesmo. O sonho dela sempre foi ter um filho missionário. Eu, um missionário.

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