terça-feira, 11 de abril de 2006
Belo Horizonte - IMOLAR SUZANNE RICHTHOFEN não vai diminuir a sensação geral de que nosso judiciário é ineficiente e pesado. E de que brasileiro endinheirado não vai para a cadeia. Suzanne vai como bode expiatório. Além de tudo, dificilmente vai botar as mãos na herança dos pais, o que lhe veda acesso a bons advogados e às benesses do nosso sistema.
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