Boa Vista - Mensagem que chega por e-mail faz comparações entre o brasileiro e outros povos, que foram à luta por educação, ambiente, transparência na política. E apresenta o Brasil como nação alienada, mais dedicada a futebol, telenovela e religiosidade exacerbada que a direitos fundamentais como educação de qualidade. Nessa hora, o "cidadão consciente", nossa versão contemporânea de Policarpo Quaresma, ergue a voz para negar o que é absolutamente óbvio. E mascara com discurso nacionalista o que Sérgio Buarque de Holanda e Euclides da Cunha já percebiam há um século. O imobilismo do país do futebol e das commodities é caro a seus filhos.
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