sexta-feira, 10 de junho de 2016

Sete samurais

Toda estrada tem um preço. A beleza que os olhos veem poucas vezes é partilhada com a família; a felicidade de ter muitos amigos convive com a frustração de nunca ver todos reunidos. Porque estão em toda parte: em cidades com nomes de santos, de pedras, de acidentes geográficos. Em clima equatorial, sub-tropical, temperado, desértico. São orientais, negros, mestiços, caucasianos, índios, hindus. Vivem nas alturas andinas, em praias, no alto de edifícios em super cidades, no meio da selva amazônica, em aldeias, savanas e planaltos. Uma lista interminável lembrou do 9 de junho. Não poderia nominá-los. Então pensei em listar as cidades, mas também seriam muitas. Listar países é maçante. Nunca poderei reuni-los, mas ontem em Faro um grupo representou bem a todos. Scott Fitzgerald dizia que as melhores reuniões têm sete convidados. A noite foi especial, e por isso agradeço Luís, Paula, Pedro, Laura, Nuno, Teresa e Rogério.

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