sábado, 15 de junho de 2002
Crááááááááasssssss!
O barulho que ouvi há uns dez minutos era mais horrível que a onomatopéia do título. Foi como um arrastar de coisa pesada e duas batidas em seguida, me fazendo levantar às pressas, abandonar o teclado pensando "por favor, estejam bem, não morram, existem pessoas que os amam" e ver, pela janela do apartamento, que mais gente andou se ferindo no trânsito de São Paulo. Morremos como moscas neste ambiente selvagem, em que faixa de pedestre e sinal vermelho são meros símbolos na semiótica desse circuito de rua letal.
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