A caneta que ganhei da minha filha de oito anos no Dia dos Pais, mais que um presente, adquire um sentido novo e aproxima dois eus (o pai e o jornalista), numa associação que é mais natural ao imaginário infantil que ao nosso.
Amar aos filhos é como escrever à mão.
domingo, 18 de agosto de 2002
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