Brasília - A presidente Dilma Rousseff se considera a nova Dama de Ferro, mas está muito longe do status de Margaret Thatcher, Angela Merkel ou Condoleeza Rice. Na verdade, age como uma versão piorada de Cristina Kirchner, o que é patético.
Capa da Forbes ou capa da Caras, tanto faz.
O fato de não conseguir explicar porque não amplia o investimento em educação será cobrado agora e no futuro. Tratar um movimento sindical legítimo com polícia, truculência e recadinhos pela imprensa não passará despercebido pela História. A oportunidade perdida de revolucionar a educação brasileira ficará no currículo da presidente.
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